É muito importante conhecermos o conceito de segurança para podermos desenvolver ações preventivas. A palavra segurança tem sua origem do latim “securitas” - medidas destinadas à garantir a integridade de pessoas, bens e instituições. É a integração de medidas e normas, com adequações físicas, agregadas ao profissional especializado e a alta tecnologia. O maior desafio da segurança, é antever e dar soluções para as situações de perigo. Não se pode esquecer que a responsabilidade pela segurança do sistema é de TODOS.
Qual a maior arma utilizada pelos bandidos?
É O FATOR SUPRESA!
Por isso, a melhor maneira de evitar um sinistro é fazer um trabalho de PREVENÇÃO.
Neste trabalho devem ser analisados os riscos pessoais e das instalações físicas. Os síndicos devem solicitar aos consultores de segurança que o assessorem nas analises dos riscos e na elaboração dos planos de segurança do condomínio. De posse dessas informações deve-se elaborar um Plano de Segurança, que pode ser dividido em 3 etapas.
1ª PLANO FÍSICO – é a analise criteriosa das instalações físicas onde deve-se adequá-las visando dificultar o acesso evitando ao máximo a invasão. Ex. Construção de clausuras nas entradas de pedestres e nos acessos à veículos. Como aliado importante, temos a utilização dos equipamentos eletrônicos, que tem como principal função, auxiliar os funcionários e moradores na vigilângia das instalações. Ex.: Controle de Acessos - Sensores de alarmes – Circuito Fechado de Televisão (CFTV)
2ª PLANO OPERACIONAL – consiste em procedimentos operacionais com regras especificas para cada integrante do sistema (condômino - moradores – funcionários e usuários), as quais deverão ser aprovadas em assembléia e obedecidas por TODOS.
3ª PLANO DE CONTINGÊNCIA - definição das situações críticas, de modo que todos os envolvidos no sistema, durante a concretização do risco possuam um roteiro de ações que devem ser implementadas, visando o restabelecimento da normalidade, tendo em vista que toda situação crítica gera uma urgência.
Após a fase de planejamento deve-se dar muita atenção ao treinamento dos funcionários que estarão na operação de todo o sistema e conscientizar os condôminos e moradores, através de palestras, circulares e quadros de avisos, para manterem-se integrados. Em função de suas características , cada condomínio deve estudar o que melhor lhe convém, proporcionando um maior estado de segurança a TODOS.
É importante consultar um especialista em segurança para elaborar um plano de segurança.
É O FATOR SUPRESA!
Por isso, a melhor maneira de evitar um sinistro é fazer um trabalho de PREVENÇÃO.
Neste trabalho devem ser analisados os riscos pessoais e das instalações físicas. Os síndicos devem solicitar aos consultores de segurança que o assessorem nas analises dos riscos e na elaboração dos planos de segurança do condomínio. De posse dessas informações deve-se elaborar um Plano de Segurança, que pode ser dividido em 3 etapas.
1ª PLANO FÍSICO – é a analise criteriosa das instalações físicas onde deve-se adequá-las visando dificultar o acesso evitando ao máximo a invasão. Ex. Construção de clausuras nas entradas de pedestres e nos acessos à veículos. Como aliado importante, temos a utilização dos equipamentos eletrônicos, que tem como principal função, auxiliar os funcionários e moradores na vigilângia das instalações. Ex.: Controle de Acessos - Sensores de alarmes – Circuito Fechado de Televisão (CFTV)
2ª PLANO OPERACIONAL – consiste em procedimentos operacionais com regras especificas para cada integrante do sistema (condômino - moradores – funcionários e usuários), as quais deverão ser aprovadas em assembléia e obedecidas por TODOS.
3ª PLANO DE CONTINGÊNCIA - definição das situações críticas, de modo que todos os envolvidos no sistema, durante a concretização do risco possuam um roteiro de ações que devem ser implementadas, visando o restabelecimento da normalidade, tendo em vista que toda situação crítica gera uma urgência.
Após a fase de planejamento deve-se dar muita atenção ao treinamento dos funcionários que estarão na operação de todo o sistema e conscientizar os condôminos e moradores, através de palestras, circulares e quadros de avisos, para manterem-se integrados. Em função de suas características , cada condomínio deve estudar o que melhor lhe convém, proporcionando um maior estado de segurança a TODOS.
É importante consultar um especialista em segurança para elaborar um plano de segurança.
BACALHAU, Marcus Artur de Almeida - Consultor de segurança pública e privada, formado em Telecomunicações e em Eletrônica no Instituto de Ensino Tecnologico de Minas Gerais - INETEC e graduado em Segurança Pública pelo Centro Universitário de Vila Velha - ES - UVV.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluir